Presentación

Zeh Gustavo é mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, 2020) e licenciado em Letras pela Universidade Federal Fluminense (UFF, 2000). Músico, escritor e revisor de textos, atua com poesia, canto, letra, conto. Em seu mestrado, fez uma incursão pela filosofia política ao relacionar o tema da vida outra de Foucault ao escritor da marginália carioca Antônio Fraga. Publicou diversas obras de literatura. Em 2019, lançou o livro de poesias “Contrarresiliente” e em 2020 é um dos organizadores do livro “Jumento com Faixa: deboches e antiodes ao fascismo”, ambas as obras pela editora Viés. Publicou, ainda, “Eu algum na multidão de motocicletas verdes agonizantes” (Viés, 2018; vencedor do Prêmio Lima Barreto de Contos da Academia Carioca de Letras), “Pedagogia do suprimido” (Verve, 2013; Autografia, 2015), “A perspectiva do quase'” (Arte Paubrasil, 2008) e “Idade do Zero” (Escrituras, 2005). Participou, entre outras, das coletâneas “Porremas” (Mórula, 2018), “Para ler o samba” (Ímã, 2016), “O meu lugar” (Mórula, 2015), “Rio de Janeiro: alguns de seus gênios e muitos delírios” (Autografia, 2015), “Porto do Rio do início ao fim” (Rovelle, 2012). Foi um dos organizadores do FIM (Fim de Semana do Livro no Porto do Rio de Janeiro).

Contacto: zehgustavo@yahoo.com.br

Publicaciones

GUSTAVO, Zeh; MAIEIRO, Rafael (Org.). Jumento com Faixa: deboches e antiodes ao fascismo. Rio de Janeiro: Viés, 2021. (No prelo).
GUSTAVO, Zeh. Contrarresiliente. Rio de Janeiro: Viés, 2019.
GUSTAVO, Zeh. Resiliência como conceito: origens e seu uso na ecopolítica. In: MATOS, A. S. M. C.; FREITAS, L. M.. (Org.). Biopolítica e o comum: estudos práticos e teóricos da política contemporânea. 1. ed. Belo Horizonte: Initia Via, 2019. p. 339-352.
GUSTAVO, Zeh. Eu algum na multidão de motocicletas verdes agonizantes. Rio de Janeiro: Viés, 2018.
GUSTAVO, Zeh.. Ninguém pode explicar nem a Lapa nem a lida, num conto curto. In: LAUS, Egeu; SILVEIRA, Julio. (Org.). Lapalê: para ler o samba. 1. ed. Rio de Janeiro: Ímã Editorial, 2016. p. 15-18.
GUSTAVO, Zeh. Serpentina avoa, que hoje tem barricada! In: MOUTINHO, Marcelo; SIMAS, Luiz Antonio. (Org.). O meu lugar. 1. ed. Rio de Janeiro: Mórula, 2015. p. 12-15.
GUSTAVO, Zeh. Calado mesticuloso sangue [e outros poemas]. In: SARAU DOS SAMBISTAS. Pele de todos os sangues. 1. ed. Rio de Janeiro: Autografia, 2015.
GUSTAVO, Zeh.. Pedagogia do suprimido. 2. ed. Rio de Janeiro: Autografia, 2015. 142 p.
GUSTAVO, Zeh. Por sobre o ruído rude da rotina besta. In: PEREIRA, Paulo Roberto (Org.). 450 anos da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro: revista da Academia Carioca de Letras – edição comemorativa. 1. ed. Rio de Janeiro: Batel, 2015. p. 349-350.
GUSTAVO, Zeh. Sérgio Ricardo: a toada firme de quem sabe o mar. In: MAIEIRO, Rafael (Org.). Rio de Janeiro: alguns de seus gênios e muitos delírios. 1. ed. Rio de Janeiro: Autografia, 2015. p. 68-79.
GUSTAVO, Zeh. Comuna da Harmonia. In: VIDAL, Raphael (Org.). Porto do Rio do início ao fim. 1. ed. Rio de Janeiro: Rovelle, 2012. p. 61-68.
GUSTAVO, Zeh. A perspectiva do quase. 1. ed. São Paulo: Arte Paubrasil, 2008. 80 p.
GUSTAVO, Zeh. Idade do zero. 1. ed. São Paulo: Escrituras, 2005. 128 p.
DUMAS, Gustavo. Solturas, balões e bolinhas de papel. 1. ed. Itaperuna: Damadá, 2001.
DUMAS, Gustavo. O povo e o populacro. 1. ed. São Paulo: Cone Sul, 1998.
DUMAS, Gustavo. Mito da origem do futebol. In: DUMAS, Gustavo et al. Contos. São Paulo: Cone Sul, 1997.