Presentación

É Doutorando, Mestre (2021) e Licenciado (2019) em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ. Atua nas áreas de Filosofia Política e Filosofia Contemporânea com ênfase em pesquisa nos temas da biopolítica, necropolítica, racismo e terrorismo de Estado. É membro do Laboratório de Filosofia Contemporânea da UFRJ e da Red Iberoamericana de Filosofía Política.

Contacto: gabrivilarinho@hotmail.com

Publicaciones

VILARINHO, G.. A segurança e o outro nos tempos do coronavírus. Revista Estudos Libertários da UFRJ, v. 2, p. 90-99, 2020.

VILARINHO, G.. Biopolítica: o terror e os excessos da racionalidade política. In: Andityas Soares de Moura Costa Matos; Lorena Martoni de Freitas. (Org.). Biopolítica e o comum: estudos práticos e teóricos de política contemporânea (Desobediências e democracias radicais: a potência comum dos direitos que vêm). 1ed.Belo Horizonte: Initia Via Editora, 2019, v. 2, p. 107-119.

VILARINHO, G.. Foucault: estética da existência como resistência ao poder. REVISTA DO CFCH (CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DA UFRJ), v. 4, p. 29, 2016.

Proyectos

Michel Foucault e Achille Mbembe: governo da vida, poder da morte
Descrição: Projeto de pesquisa desenvolvido no Laboratório de Filosofia Contemporânea da UFRJ. Este trabalho propõe tensionar os conceitos de biopolítica e necropolítica desenvolvidos pelos filósofos Michel Foucault e Achille Mbembe, respectivamente, como maneira de se discutir os terrorismos e racismos de Estado exercidos na sociedade contemporânea, principalmente no Brasil. Buscamos analisar quais os nexos entre as duas noções responsáveis por essas práticas através do estudo dos livros Necropolítica e Crítica da Razão Negra, de Achille Mbembe, e dos cursos Em Defesa da Sociedade; Segurança, território, população e Nascimento da Biopolítica, de Michel Foucault. Além disso, investigaremos de que modo, em um governo da vida, o discurso securitário é responsável por produzir determinados corpos como inimigos ficcionais a serem eliminados, seja nos âmbitos social, econômico ou político.